Catarina Graça

Catarina Graça

Coordenadora Clínica - Lisboa

Psicoterapeuta Supervisora

quem sou

“Sempre me conheci muito observadora e atenta à nossa singularidade porque considero que é o que temos de mais precioso… e é de facto isto que mais me fascina. Torna-se desafiante empaticamente chegar à complexidade de cada um de nós, muito embora goste de pensar que se trata sim da simplicidade de cada um de nós.

A forma como partilhamos esta nossa singularidade, no fundo a nossa maneira de ser e de estar na vida, é sempre única e quando o fazemos acaba sempre por falar mais alto o patamar silencioso da interpretação da nossa comunicação. O que as nossas palavras significam para quem as ouve, e aquilo que a nossa expressão corporal transmite, não é suficiente para nos fazermos entender a 100%, porque a nossa capacidade de personalizar o sentimento adquirido em cada experiência diferencia-nos e torna-nos incomparáveis.

Ouvir alguém implica olhá-la, perceber e sentir a entoação com que cada palavra é pronunciada, compreender o que é latentemente manifesto…ouvir o que não é dito – Senti que esta era a minha missão.

Por tudo isto, e devido à minha necessidade em compreender a nossa essência, escolhi estudar Psicologia na vertente clínica, mas não foi suficiente para responder a todas as minhas questões. Dediquei-me então à Neuropsicologia que me ajudou a compreender um pouco melhor o cérebro, na sua fisionomia, na sua génese neurológica. Neste mestrado, comecei a interiorizar algumas comparações entre o nosso cérebro e um computador. Hoje acredito, e através da HBM percebo, que, assim como num computador, também no nosso cérebro podem ocorrer erros no processamento de informação (entenda-se das experiências que compõem a nossa personalidade) e que esses erros podem condicionar o resto da nossa vida.

Na equipa de Psicólogas da Clínica da Mente, onde tenho hoje o prazer de integrar, a estratégia de abordagem é objetiva, eficaz e baseada naquilo que consideramos ser o Mapa da Mente e que nos permite ressignificar as nossas vivências processadas ao longo da nossa vida. Temos em conta as suas experiências, os seus valores e as suas crenças e com base na sua personalidade ajudamo-lo a maximizar as suas capacidades e a atingir a sua paz interior, porque acreditamos que genuinamente só faz sentido procurarmos a felicidade, absorvermos o maior prazer possível daquilo que nos rodeia e aproveitarmos cada minuto das nossas vidas.”

psicoterapeuta catarina graça

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