A Importância do Autocuidado na Promoção da Saúde Mental O autocuidado, muitas vezes negligenciado pela azafama da vida moderna, desempenha um papel fundamental na promoção da saúde mental e do […]
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Estigma sobre a Saúde Mental: Porque existe? Por Pedro Brás O estigma da saúde mental refere-se aos preconceitos, estereótipos e discriminações associados às pessoas que sofrem de perturbações mentais ou […]
A confiança é um dos pilares fundamentais de qualquer relacionamento saudável, no entanto, esta confiança pode ser abalada, por situações ligadas a infidelidade ou inseguranças pessoais.
A Ana Sofia foi considerada desde pequena, uma criança ansiosa. Contudo, foi quando passou por dois internamentos devido à COVID-19 que ficou “sem chão”.
Tremores, picadas no peito, entre muitos outros sintomas físicos que limitavam por completo a vida da Carla. Tudo isto era consequência dos Ataques de Pânico que tinha, do medo que sentia.
Coração a mil, suores, tonturas… Estes eram alguns dos sintomas que a Anabela sentia diariamente. Vivia completamente limitada pelos Ataques de Pânico.
A Matilde desde nova que se considera stressada. Mas foi quando surgiram os Ataques de Pânico que a sua vida mudou por completo.
Aquilo que para muitos é o mais apreciado, para a Cláudia era o mais temido: estar com pessoas. O desconforto e medo era tal que evitava ao máximo os espaços públicos. E viveu assim durante anos, bloqueada pelos Ataques de Pânico e a Depressão.
Quando teve o primeiro Ataque de Pânico, a experiência foi de tal forma intensa que Cátia mudou completamente a forma como levava a vida. Andava sempre angustiada, isolada e com medo, medo de voltar a viver aquelas sensações.
A Bruna vivia constantemente com medo de tudo. A falta de ar, o choro, os tremores foram sinais que indicaram que algo não estava bem. A verdade é que os Ataques de Pânico eram recorrentes e a Bruna não estava a conseguir gerir essas emoções sozinha.