O Hugo chegou aos 45 anos sem saber o que sentia, onde estava e qual o caminho a seguir. Vivia constantemente exausto. Até que pediu ajuda.
O Hugo chegou aos 45 anos sem saber o que sentia, onde estava e qual o caminho a seguir. Vivia constantemente exausto. Até que pediu ajuda.
A Liliana “carregou” durante 30 anos o peso de questões do passado que não conseguiu gerir. O sofrimento era tal que pensou mesmo em suicidar-se.
A Matilde desde nova que se considera stressada. Mas foi quando surgiram os Ataques de Pânico que a sua vida mudou por completo.
Dois anos sem festas populares, dois anos de isolamento. E agora? Como é que voltamos ao “normal” sem qualquer medo ou insegurança?
E porque hoje se celebra o Dia Mundial da Criança, vamos refletir sobre os potenciais impactos que a pandemia provocou nas crianças, a nível emocional e social. Já ouviu alguns destes comentários após o fim da obrigatoriedade das máscaras?
Aquilo que para muitos é o mais apreciado, para a Cláudia era o mais temido: estar com pessoas. O desconforto e medo era tal que evitava ao máximo os espaços públicos. E viveu assim durante anos, bloqueada pelos Ataques de Pânico e a Depressão.
Triste, sozinha, sem motivação. Foi assim que a Catarina se sentiu durante muito tempo. A Depressão surgiu mascarada no cansaço. Instalou-se aos poucos e tornou-se difícil encontrar motivação e propósito no dia a dia.
Angustiada, triste, stressada, completamente sem rumo. Era assim que a Cátia se sentia. Conheça a história completa e perceba como a Depressão pode levar a um caminho sem saída.
Quando teve o primeiro Ataque de Pânico, a experiência foi de tal forma intensa que Cátia mudou completamente a forma como levava a vida. Andava sempre angustiada, isolada e com medo, medo de voltar a viver aquelas sensações.
A Bruna vivia constantemente com medo de tudo. A falta de ar, o choro, os tremores foram sinais que indicaram que algo não estava bem. A verdade é que os Ataques de Pânico eram recorrentes e a Bruna não estava a conseguir gerir essas emoções sozinha.