Neste ritmo de vida alucinante que levamos, deverão ser as crianças a acelerar ou os pais a abrandar?
Neste ritmo de vida alucinante que levamos, deverão ser as crianças a acelerar ou os pais a abrandar?
Vivemos numa época muito difícil para as crianças. No Dia da Criança, sugerimos uma reflexão: de que forma o ritmo acelerado da sociedade está a influenciar o seu ritmo de aprendizagem? Qual a origem das dificuldades?
No Dia Mundial da Criança, a Clínica da Mente reflete sobre o papel dos pais. Afinal, como é viver num mundo de abraços rápidos e beijos apressados?
O que pode levar alguém a conseguir ultrapassar a fome e rejeitar quase por completo a ingestão de comida?
A notícia de uma gravidez, numa menina em desenvolvimento, dá lugar a muitos dias de ponderação, assentes numa única pergunta: O que faço agora?. As possibilidades sucedem-se mas levam inevitavelmente a uma de entre duas opções difíceis e irreversíveis.
A ida da criança para a escola é um evento muito importante na vida de todos e, como tal, deve ser vivido o mais natural e tranquilamente possível.
Segundo a Direção-Geral de Saúde, as crianças portuguesas até aos 14 anos consomem mais de 5 milhões de doses por ano de psicofármacos relacionados com as anfetaminas. O Dr.Pedro Brás falou sobre o assunto numa reportagem da CMTV.
O sofrimento emocional dos jovens pode conduzir a comportamentos como a Automutilação e o Suicídio. É possível e necessário intervir nestes estados mentais.
Muitas vezes apercebemo-nos que a forma como agimos não nos traz os resultados que pretendíamos enquanto pais e até enquanto pessoas.