Dois anos sem festas populares, dois anos de isolamento. E agora? Como é que voltamos ao “normal” sem qualquer medo ou insegurança?
Dois anos sem festas populares, dois anos de isolamento. E agora? Como é que voltamos ao “normal” sem qualquer medo ou insegurança?
Aquilo que para muitos é o mais apreciado, para a Cláudia era o mais temido: estar com pessoas. O desconforto e medo era tal que evitava ao máximo os espaços públicos. E viveu assim durante anos, bloqueada pelos Ataques de Pânico e a Depressão.
O Telmo esteve vários anos na faculdade, sem fazer um único amigo. A verdade é que se sentia muitas vezes desenquadrado. Sentia que estava à parte, que toda a gente estava contra ele. Tudo isto fazia com que se sentisse em baixo e nem vontade tivesse de sair da cama.
Em tempos de COVID-19, o uso da máscara é cada vez mais exigente. Desta forma, é extremamente importante que a comunicação através do olhar seja realçada. O Dr. Pedro Brás esteve no ‘Consultório’ do Porto Canal a falar sobre o assunto.
Anda irritada(o) e sempre a reclamar com tudo? Fica stressada(o) só de imaginar que vai ter de ficar em confinamento até ao final do ano? Tem receio de não conseguir voltar a beijar e abraçar como antes? Estas são algumas das questões que o Dr. Pedro Brás clarificou ‘No sofá do terapeuta’ d’O Programa da Cristina.
Todos nós temos medo, é natural ter. A verdade é que ninguém sabe como vão ser os próximos meses. Sem dúvida, a vida vai ser ainda mais difícil. Não nos iludamos, vai ser mau. Contudo, sofrer por antecipação não nos leva a lado nenhum.
Os dias passam, a medicação faz efeito e sinto-me melhor, o ombro não dói tanto. Espero ansiosamente pelo telefonema para lhes dizer que já tenho poucas dores e que está pouco inchado. Engano-me. A cuidadosa enfermeira diz que que já devia ter melhorado mais e que tenho de ir ao Hospital: PÂNICO.
O 3º período arranca com alunos e professores em casa, arranca com as famílias em casa. Numa etapa de elevada estranheza, é a solução praticável para que a escola não feche e chegue a todos nas condições possíveis, promovendo a igualdade e a equidade.
Perante uma investigação médica que revelou que o síndrome de Münchhausen pode ser fatal para as crianças, a Psicoterapeuta Carla Oliveira esteve no ‘Bom Dia Portugal’ da RTP1 a explicar em que consiste a perturbação e como os pais que sofrem desta patologia psicológica podem prejudicar os filhos.
A Perturbação Obsessiva Compulsiva é um distúrbio psicológico caracterizado pela existência de pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos. Saiba quais os sinais mais frequentes, como identificar esta perturbação e quais os mitos.