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Cyberbullying na adolescência: o papel das redes sociais

Maria é apenas uma de muitos adolescentes vítima de bullying e cyberbullying. Tudo começou na escola. Começou por ser insultada e agredida nos intervalos até que começou a receber mensagens ofensivas. Os agressores chegaram até a criar um perfil falso com a fotografia da Maria e posts desagradáveis. 

Com apenas 13 anos, a única vontade e solução que Maria arranjou foi automutilar-se. “O melhor que fazia era magoar-me como me magoavam a mim”, confessa.

A verdade é que o isolamento, a automutilação e as insónias tornaram-se frequentes. Até que os pais perceberam que algo não estavam bem e falaram com a adolescente. Depois de contar o que vivia e de intervirem na escola, a família decidiu pedir ajuda psicoterapêutica para que Maria pudesse superar e dissociar-se destes episódios que tanto marcavam o seu dia-a-dia.

Hoje, a Maria é uma menina-mulher feliz e segura de si. Hoje, a adolescente sabe que a fase pela qual passou foi apenas um percalço. Veja aqui a história completa e conheça ainda a visão da psicoterapeuta Marta Calado sobre o tema. 

Investigação CM | CMTV