Saúde Mental: Uma vida de diagnósticos e nenhuma conclusão | SIC setTimeout( function(){ document.getElementsByClassName("blog-post-title")[0].style.display= "none" } ,1);

Luís é um nome fictício mas o dia-a-dia de medo e incerteza é bem real. Desde os 5 anos que já obteve vários diagnósticos, mas nenhum conclusivo. 

Uma vez que começou a comer compulsivamente, começou a ser seguido por um psiquiatra. Com o passar do tempo, Luís foi aumentando de peso até que começou a sofrer de bullying na escola. 

Chegou a ser medicado para hiperatividade mas as limitações dos fármacos deixaram-no “parado”. Tudo isto entre os seus 5/6 anos. Aos 8 anos, foi diagnosticado com Transtorno Obsessivo-Compulsivo uma vez que tinha comportamentos agressivos e ouvia vozes. Síndrome de Asperger também foi um dos diagnósticos mas sem certeza. A verdade é que Luís esteve um ano fechado em casa. 

O papel da parentalidade na recuperação

Viver e lidar com alguém que amamos mas que está em sofrimento, é de facto muito complicado, principalmente quando são crianças. Isto porque as crianças como não se explicam, têm poucas ajudas e as que têm são ineficientes. As crianças que sofrem e que não são ajudadas, vão se transformando em quem não querem ser. Têm comportamentos de raiva e revolta que em nada os vai ajudar e no caminho levam os pais para um desespero total, sem saber como dar a volta à situação.

Desta forma, as abordagens terapêuticas que envolvem crianças, envolvem na realidade a família toda. É um trabalho conjunto que envolve a mudança de comportamento. Se todos ‘trabalharem’ juntos na Saúde Mental, o caminho para a felicidade é mais fácil. O importante é fazer como a mãe de Luís, nunca desistir!

O Dr. Pedro Brás esteve no programa da ‘Júlia’ a acompanhar e comentar o caso e ofereceu uma Consulta de Avaliação e Diagnóstico de forma a perceber como podemos ajudar o Luís a ser feliz de novo.

Júlia | SIC

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